O Palmácer xarope é obtido a partir da extração e posterior concentração da seiva obtida do ácer (Acer saccharum) e da palma (Borassus flabellifer), árvores utilizadas tradicionalmente como fonte de açúcar e nutrientes pelos povos da antiguidade.
ORIGEM DOS COMPONENTES:
A Seiva de Ácer (Acer saccharum) é originária da América do Norte, sendo utilizada pelos povos indígenas antes mesmo da colonização europeia. Os indígenas descobriram e desenvolveram a arte de extrair a seiva da árvore (sangria) e, após um processo de aquecimento, a doce seiva transformava-se em xarope. Nessa altura, o açúcar era um bem muito raro e dispendioso nessa região e o xarope desempenhava um importante papel na alimentação destes povos.
O Ácer produz seiva apenas durante os meses de Março e Abril. Nesta altura do ano ainda há muita neve, o que torna a extração da seiva um trabalho árduo.
Depois de recolhido em recipientes apropriados, a seiva é aquecida na fogueira até obtenção de um líquido de consistência xaroposa.
São necessários cerca de 40-50 litros de seiva para produzir-se 1 litro de xarope concentrado. Apenas árvores com mais de 40 anos podem ser “sangradas”. Por aqui é possível imaginar o gigantesco trabalho envolvido na obtenção deste xarope.
Cerca de 90% dos xaropes encontrados no mercado norte-americano são produzidos artificialmente, não possuindo a riqueza mineral que fornece o genuíno.
A seiva de Palma (Borassus flabellifer) é originária das regiões tropicais, principalmente da Indochina. As hastes das suas folhas são cortadas, exsudando a seiva que é armazenada em tubos de bambu. De seguida a seiva é aquecida até completa evaporação da água e obtenção de um resíduo sólido de açúcar. Dada as condições adversas de calor e humidade, o xarope de palma é reduzido a açúcar. O açúcar de Palma é, nos seus países de origem, preferido em relação ao açúcar refinado, uma vez que possui um sabor mais agradável. A seiva de Palma é rica em diversos sais minerais.
O PALMÁCER XAROPE:
Esta formulação conjuga assim a utilização tradicional de duas diferentes espécies de árvores, tendo como denominador comum a sua riqueza em sais minerais, as suas utilizações ancestrais e as suas propriedades.
DIETA DO LIMÃO:
Durante 10 dias e integrado num regime dietético adequado, a bebida preparada pode substituir integralmente as refeições. Este esquema constitui a conhecida “Dieta do Limão”, sendo muito popular em vários países da Europa, encontrando-se inclusive publicada em livro.
Os seus efeitos depurativos, desintoxicantes e seu valor nutritivo ajudam o organismo a libertar-se das toxinas e dos depósitos de gordura. A “Dieta do Limão” combina os sais minerais das seivas, a vitamina C e o potássio do limão e as propriedades estimulantes da pimenta para promover a eliminação e depuração orgânica. Antes de começar a dieta é fundamental estar motivado, uma vez que constitui um regime relativamente rigoroso. Durante os primeiros dias é comum sentirem-se náuseas, dores de cabeça e por vezes alterações cutâneas. A língua torna-se esbranquiçada, recuperando a sua cor rosada de seguida (sinal positivo da dieta).
A associação de chás diuréticos é útil, na medida em que promovem uma melhor depuração do organismo. Se sentir fome durante a dieta poderá aumentar o número de tomas.
No final da dieta é importante reiniciar a alimentação de forma gradual e racional, começando com sumos de frutas e sopas, adotando de seguida uma alimentação saudável e equilibrada.
A Dieta do Limão não é recomendada a indivíduos com doenças degenerativas crónicas, como em casos de cancro, tuberculose e desordens neurológicas. Não está indicada em doentes da tiroide, nem em anoréticos. Caso haja consumo de medicamentos deve ser consultado o técnico de saúde, de modo a garantir que a dieta não irá comprometer a medicação previamente instituída.
Conservar em local seco, fresco e ao abrigo da luz.
Numa garrafa de 1,5 litros adicione 12 colheres de sopa de xarope, 12 colheres de sopa de sumo de lima ou limão natural, ¼ de uma colher de café de pimenta cayenna. Complete o volume com água mineral. Beba 6 a 12 copos por dia. A dose pode ser aumentada consoante as atividades diárias do indivíduo. Depois de aberto conservar no frigorífico.